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TANQUES

Além do recolhimento e transferência do produto derramado, uma das preocupações é com o seu armazenamento.

Em operações oceânicas, os recolhedores possuem elevadas taxas de recolhimento, superando 300 m³/hora.

Esse volume de água oleosa necessita de condições adequadas de armazenamento. Apenas embarcações dedicadas às operações de resposta possuem tanques específicos para o armazenamento adequado desses volumes. Para suprir essa carência, podem ser utilizados tanques de armazenamento temporário, rebocáveis ou estacionários, ou adaptações nas embarcações engajadas na resposta. Nesse ponto, a tendência do mercado mundial é a utilização dos denominados Fast OSRV (Fast Oil Spill Recovery Vessel), embarcações autossuficientes de menor porte, maior velocidade de cruzeiro, utilizando barreiras curtas apoiadas por braços de sustentação e recolhedor oleofílico acoplado, o que permite grande versatilidade operacional e menor volume de resíduo gerado.

De acordo com a Nova Política de Resíduos Sólidos – Lei № 12.305/2010 deve-se efetuar a destinação final ambientalmente adequada dos resíduos gerados. Nesse sentido, os resíduos oleosos coletados nas emergências envolvendo o lançamento acidental de óleo devem ser direcionado para a recuperação através de reprocessamento e rerrefino. De forma complementar, a presença de resíduos sólidos contaminados e a borra oleosa resultante do processo de rerrefino podem ser utilizadas na produção de briquetes com alto poder calorífico, que podem ser utilizados em caldeiras ou fornos de alta temperatura, minimizando a disposição desses resíduos em aterros.

Terrestres ou fl­utuantes, possuem capacidade de armazenamento de óleo ou água que variam de 5 m³ a 20 m³.

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